PT está em transe com medo de 2026 e da divisão da esquerda   

O PT está em campanha e, ao que tudo leva a crer, contra si mesmo. Nos debates entre os quatro candidatos à presidência do partido, o que menos se vê é unidade. O que sobra são críticas à política econômica do governo, ao Centrão e até ao líder do Banco Central, Gabriel Galípolo. O temor de uma derrota de Lula em 2026 é o pano de fundo. Fora Edinho Silva, que é favorito para assumir a presidência do partido com o apoio de Lula,  todos os demais candidatos jogam no fogo amigo. Defendem guinada à esquerda, fim da aliança com o Centrão e até a cabeça de ministros, como José Múcio. A frase de Romênio Pereira (foto/reprodução internet) sintetiza o clima entre os petistas: “ou o governo muda, ou o povo muda de governo.” No PT, a esquerda briga com o espelho  e o reflexo parece cansado.

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