Na manhã deste 7 de setembro, o Recife recebeu o 31º Grito dos Excluídos e Excluídas, que reuniu movimentos sociais, partidos políticos e organizações populares no Parque Treze de Maio. O ato, que acontece todos os anos em paralelo ao desfile oficial da Independência, trouxe para as ruas reivindicações urgentes ligadas à vida da classe trabalhadora.

Entre as principais pautas estavam a luta contra a escala 6×1, que retira direitos e amplia a exploração dos trabalhadores, a taxação dos super-ricos como forma de enfrentar as desigualdades sociais, e a defesa da soberania nacional frente às pressões externas e à submissão aos interesses do capital financeiro.

O PSOL esteve presente reafirmando seu compromisso com essas bandeiras históricas. Para o partido, o Grito dos Excluídos é mais do que um ato simbólico: é um espaço de articulação das lutas populares, em que diferentes setores da sociedade se encontram para projetar um Brasil mais justo, democrático e soberano.

Conceição Cintra, militante da Resistência e integrante da Comissão de Mulheres do PSOL, ressaltou: “Nossa resistência se afirma na defesa da soberania nacional diante das ameaças de Trump e de todos que querem colocar o Brasil de joelhos. É essa força que nos mantém firmes, unindo mulheres e trabalhadores na luta por um país justo e igualitário.”

Assim, a participação do PSOL no 31º Grito dos Excluídos reforçou o compromisso do partido em construir, junto com os movimentos sociais e a população trabalhadora, uma alternativa política baseada em justiça social, soberania nacional e igualdade.

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Last Update: 08/09/2025