
Essa é a “eficiência” da privatização no saneamento: segundo relatório da Agenersa, a concessionária Iguá Saneamento está despejando esgoto in natura no mar da Barra da Tijuca há pelo menos três anos. Isso mesmo. Três anos jogando fezes no oceano sem qualquer tratamento – um crime ambiental que escancara o fracasso do modelo privatista.
Segundo o relatório, há falhas no projeto de ampliação da estação de tratamento e paralisação total do sistema desde 2023. E mesmo com isso, a empresa privada continua operando como se nada estivesse acontecendo — protegida por contratos bilionários e a lógica do lucro acima da vida.
O povo paga caro por um serviço que polui, adoece e destrói o meio ambiente. Essa é a verdadeira face da privatização: precarização, impunidade e destruição ambiental.
O Sintaema reafirma: saneamento é direito, não mercadoria! É hora de dar um basta nesse modelo e retomar o controle público do que é essencial à vida.
Com informações do G1 Rio