Na última segunda-feira (19), o Escritório de Imprensa dos Prisioneiros palestinos alertou sobre a grave deterioração da saúde do líder Muammar Shahrour, preso em cadeias da ditadura sionista, devido a tentativas de assassinato e tortura sistemática, conforme comunicado no Telegram. Shahrour, de Tulcárem, cumpre 29 penas de prisão perpétua mais 20 anos desde 2002, acusado de planejar a operação do Hotel Park. Ele sofre espancamentos diários e ataques de cães policiais, resultando em dores renais severas e deformidades por reumatismo, sem acesso a tratamento médico adequado.
O escritório declarou: “o que está sendo perpetrado contra o líder Shahrour é a implementação direta de incitações por oficiais extremistas sionistas, como Ben-Gvir, que pedem a tortura até a morte”. No último dia 15 de maio, a Anistia Internacional denunciou que 7 mil prisioneiros palestinos enfrentam condições desumanas. O grupo exigiu intervenção do Comitê Internacional da Cruz Vermelha e de organizações de direitos humanos para salvar Shahrour e responsabilizar o país artificial.