Presidente do BC terá salários mais alto 

A mudança na presidência do Banco Central vem com outra alteração, essa mais estimulante para o economista Gabriel Galípolo (foto/Tião Mourão), que assumiu o posto: a salarial. Isso porque a MP (Medida Provisória) que reajusta os salários dos funcionários públicos federais vai beneficiar a cúpula dos ministérios e do Banco Central a partir de 2026. Os salários dos secretários-executivos dos ministérios e do presidente da autoridade monetária são vinculados à remuneração dos ministros. Atualmente, esses cargos recebem 42,92% do salário de um ministro de Estado, que segundo o portal da transparência está hoje em R$ 44.008,52. A partir de 2026, essa proporção passará a ser de 68,84% da remuneração ministerial. Se a mudança ocorresse hoje, o salário aumentaria de R$ 18.888,46 para R$ 30.295,47

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