Minas Gerais aparece no relatório da Polícia Federal da Abin paralela, principalmente durante o período eleitoral. Estavam no alvo a prefeitura de Belo Horizonte e políticos mineiros. O grupo utilizou o sistema First Mile para consultas clandestinas sobre a prefeitura, que foi submetida a monitoramento intenso. O First Mile foi desenvolvido pela empresa israelense Verint Systems e aproveitava vulnerabilidades técnicas do protocolo SS7, presente em redes de telefonia, para rastrear a localização de qualquer dispositivo móvel sem o conhecimento das operadoras. Tinha acesso a essa investigação clandestina, o vereador Carlos Bolsonaro (foto/reprodução internet) e aliados mais próximos a ele.
