Exausta em ver o Estado capturado pelos operadores da política tradicional, corrupta, de se arrepiar com a escalada de ganhos e privilégios escancarados a tão poucos, a sociedade está compelida a provocar uma revolta no tabuleiro das eleições deste ano.
É muito mais um fenômeno afeito ao campo da sociologia política do que a discursão de melhorias para a cidade.
O movimento está no coração das pessoas que não mais toleram tantos abusos que ressoam em seus ouvidos a todo minuto e,
o calendário eleitoral, cabe como uma luva para externar sua indignação.
O efeito [nome] está aí para quem quiser ver e se dar conta em analisar.
O jovem outsider, que avançou 7 pontos percentuais no maior colegiado eleitoral do país, em menos de 15 dias, não cresce por ser dotado de algum método diferenciado para gerir essa, que é a maior cidade da América Latina.
É muito mais pelo fluxo da vontade do povo, em querer derrubar a estrutura política que aí está, rota, de costas para valores e demandas prementes do sofrido cidadão.
Parodiando [nome],
‘o Velho acabou, o Novo não chegou’