Exausta em ver o Estado capturado pelos operadores da política tradicional, corrupta, de se arrepiar com a escalada de ganhos e privilégios escancarados a tão poucos, a sociedade está compelida a provocar uma revolta no tabuleiro das eleições deste ano.

É muito mais um fenômeno afeito ao campo da sociologia política do que a discursão de melhorias para a cidade.

O movimento está no coração das pessoas que não mais toleram tantos abusos que ressoam em seus ouvidos a todo minuto e, 

o calendário eleitoral, cabe como uma luva para externar sua indignação.

O efeito [nome] está aí para quem quiser ver e se dar conta em analisar.

O jovem outsider, que avançou 7 pontos percentuais no maior colegiado eleitoral do país, em menos de 15 dias, não cresce por ser dotado de algum método diferenciado para gerir essa, que é a maior cidade da América Latina.

É muito mais pelo fluxo da vontade do povo, em querer derrubar a estrutura política que aí está, rota, de costas para valores e demandas prementes do sofrido cidadão.

Parodiando [nome],

‘o Velho acabou, o Novo não chegou’

Categorizado em:

Governo Lula,

Última Atualização: 23/08/2024