Mesmo com o cenário de alta dos alimentos, o economista José Roberto Mendonça de Barros (foto/reprodução internet) avalia que o “o pior já passou”. O economista acredita em uma menor pressão inflacionária dos alimentos consumidos nos domicílios neste ano, estimada em 6% pela MB associados, consultoria da qual é sócio, ante 8,2% reportado em 2024. Ele lembra que houve tempestade perfeita em 2024 com demanda aquecida e choques na oferta.
O alívio neste ano vem da maior produção de grãos, enquanto carnes, café e laranja devem continuar com preços elevados, aponta o ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda. Para Mendonça de Barros, “deve haver melhora a partir do segundo trimestre, até aparecer os efeitos da entrada da safra no atacado, na indústria e varejo”.