Os ataques de Israel ao Irã nesta sexta-feira, 13, fizeram o preço do petróleo disparar, superando os US$ 71,5 por barril. O JPMorgan já acena com um alerta: se o conflito escalar, o barril pode bater US$ 120. O impacto vai muito além das bombas – ele chega à bomba de combustível. Para o Brasil, a alta é ambígua. Ganha-se nas exportações, perde-se no custo interno. Com combustíveis mais caros, transporte e logística encarecem, puxando a inflação. Isso pressiona o Banco Central, presidido por Gabriel Galípolo (foto/reprodução internet), que, diante do cenário, pode repensar o rumo dos juros. Se o petróleo sair de órbita, a cadeia produtiva brasileira e a política econômica vão junto.

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Last Update: 14/06/2025