Desde quando ocorreu a espetacular ação militar executada pelo Movimento de Resistência Islâmica (Hamas, na sigla em árabe) contra alvos militares israelenses, em outubro de 2023, o Partido da Causa Operária (PCO), sem hesitação, se colocou ao lado do partido palestino, adotando uma política de apoio total à luta em defesa da causa palestina.
Com os Comitês de Luta de todo o País, o Partido foi – e continua sendo – a principal força política do Brasil que não somente fez a defesa da ação militar vitoriosa do Hamas, como, desde o primeiro momento, levou adiante uma verdadeira campanha nacional de denúncia do sionismo assassino, realizando atos, manifestações, debates, lançamento de livros, publicação e distribuição de milhões de panfletos, cartazes e muitos outros materiais de propaganda. Com isso, delimitou-se do conjunto da esquerda, que nunca assumiu, efetivamente, uma posição de defesa consequente da luta do Hamas, da resistência e do povo palestino.
Agora que o sionismo criminoso voltou a atacar, o PCO e os Comitês de Luta deliberaram por ampliar a campanha, exigindo, em primeiro lugar, que o governo brasileiro rompa imediatamente todas as relações do Brasil com o Estado nazista de “Israel”.
Romper com o Estado sionista
Para tanto, já faz circular o panfleto Lula, rompa relações com ‘Israel’ agora!, que consiste em exigir que se tomem medidas concretas. O material aponta que não basta “condenar” a ação de “Israel” em palavras, é preciso cortar imediatamente todos os laços diplomáticos, militares e comerciais com a ocupação criminosa.
O material mostra como a campanha internacional de apoio ao sionismo vem sendo acompanhada por perseguições a estudantes, trabalhadores, jornalistas e lideranças políticas que denunciam seus crimes.
Mobilização internacional
Nos panfletos e demais materiais de campanha, há também um amplo chamado à mobilização de todos os que se colocam como apoiadores e defensores da luta do povo palestino em todo o mundo, exigindo que seja interrompido o morticínio da população civil indefesa de Gaza, em especial de mulheres e crianças.