No dia 31 de julho, quando se completam 30 anos da morte de seu pai, o economista Paulo Nogueira Batista Júnior homenageia, neste vídeo, o diplomata que figura entre os maiores da história do país, lembrando alguns dos principais momentos de sua carreira. 

Paulo Nogueira Batista morreu em 1994, aos 64 anos e, conforme lembra o filho, poucos meses antes de sua partida, escreveu sobre o Consenso de Washigton e os problemas da América Latina. “Ele foi precursor da crítica ao Consenso, que foi abandonado e denunciado pelos próprios americanos, por ironia da história”, diz Batista Júnior.

Ao iniciar a narrativa sobre trajetória de seu pai, o economista recorda que uma de suas ações mais importantes foi a negociação do acordo entre Brasil e Alemanha para um programa nuclear com fins pacíficos, em 1975. O diplomata também foi o primeiro presidente a Nuclebras (Empresa Nuclear Brasileira), de 1974 a 1983. 

Entre outras funções, Paulo Nogueira Batista também serviu como diplomata em Buenos Aires, na Missão do Brasil junto à Organização dos Estados Americanos, na Missão junto às Nações Unidas e em Ottawa. Foi também assessor do Gabinete Civil da Presidência de Juscelino Kubitscheck. 

Assista abaixo o depoimento de Batista Júnior. 

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Última Atualização: 31/07/2024