
Por Alberto Cantalice
Lula tem 60 anos de vida pública: foi dirigente sindical, criou o PT e a CUT, foi deputado federal e presidente da República. Liderou as greves do ABC que trouxeram um componente popular à derrocada da ditadura. Foi preso por isso. Optou pela participação política institucional disputando mandatos.
Perdeu 1982, foi eleito deputado constituinte em 1986 e disputou e perdeu 3 eleições presidenciais. Uma a de 1989 claramente manipulada pela grande mídia e pela grana do establishment dominante. Disputou em 1994 e 1998. Esta tendo Leonel Brizola como vice.
Reconheceu o resultado e lembro bem: em 1999 no Congresso do PT, em Belo Horizonte, rejeitou enfaticamente a insignia de “fora FHC” proposta por setores do Partido. Ampliou o leque de alianças e venceu as eleições de 2002 e 2006.
Desenvolveu o país colocando-o como a sétima economia do mundo e construiu o maior Programa de Transferência de Renda, exemplo em todo o planeta. Fez o país crescer 7,5 em 2010; quitou a dívida externa com o FMI e elegeu e reelegeu Dilma Rousseff.

Para desassossego da mídia empresarial e suas “penas de aluguel” e do sistema de poder que comanda o país e que ocupa posições destacadas no Judiciário e no Legislativo, comandados pelos agentes econômicos. Foi novamente preso por isso. Lula, aos 76 anos, volta para salvar o país do avanço do protofascismo civil-militar.
Desde então sofre um cerco implacável da mídia. Dessa vez, pasmem, de setores ditos de “esquerda” que tal e qual bonecos de ventríloquos usam os canais das novas redes sociais para tal qual quintas-colunas assacar contra o governo.
Com a certeza inabalável de ter sempre escolhido o lado certo: o lado dos pobres, Lula e o PT seguem ultrapassando esses percalços. Para a verdadeira esquerda a vida nunca foi fácil. Para Lula que veio no pau-de-arara para São Paulo enfrentando a fome e a miséria, muito menos. Sigamos!
Para Lula, nada nunca será fácil.
Lula tem 60 anos de vida pública: foi dirigente sindical, criou o PT e a CUT, foi deputado federal e presidente da República.
Liderou as greves do ABC que trouxeram um componente popular à derrocada da ditadura. Foi preso por isso.
Optou pela…— Alberto Cantalice (@albertocantalic) May 11, 2025
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