Robert Prevost, o papa Leão XIV – Foto: Reuters

A escolha de Robert Prevost como o novo papa gerou uma onda de ataques por parte da extrema-direita dos EUA, incluindo aliados do presidente Donald Trump.

O primeiro papa americano da história, que assumiu o nome de Leão XIV, está sendo chamado de “marxista” e “liberal”. Os ataques surgiram devido à postura do religioso em relação a questões sociais e suas alianças com movimentos de reformas dentro da Igreja. Com informações do UOL.

Embora o pontífice tenha se mostrado mais moderado que Francisco em questões dogmáticas, ele defende a adoção de uma postura missionária da Igreja, com foco na defesa dos pobres – um posicionamento que fez com que fosse considerado progressista e gerou desconforto no movimento MAGA (Make America Great Again).

Laura Loomer, figura conhecida por suas teorias conspiratórias, foi uma das que acusaram Prevost de ser “marxista” e de defender a ideologia “woke”.

Até as declarações de Leão XIV sobre o assassinato de George Floyd, nos EUA, foram utilizadas pelos apoiadores de Trump para atacar o pontífice.

Outras figuras como Steve Bannon e Joey Mannarino, também promoveram ataques ao papa. Bannon, ex-estrategista de Trump, descreveu Prevost como “um cavalo negro” e “progressista”, enquanto Mannarino o comparou negativamente a Francisco, usando termos pejorativos.

A postura de Prevost em relação a temas como imigração, consciência ambiental e críticas ao racismo também foi destaque.

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Last Update: 09/05/2025