O Brasil saiu do Mapa da Fome da ONU, resgatando milhões de pessoas da situação de pobreza extrema e de insegurança alimentar. É uma conquista do povo brasileiro garantida pelas políticas do governo do presidente Lula. As ações do Ministério do Desenvolvimento Social, comandado pelo senador licenciado Wellington Dias (PT-PI), são o motor dos bons resultados sociais. O Brasil reduziu em 88% o número de pessoas em situação de insegurança alimentar severa durante o governo do presidente Lula. E o trabalho continua.
“Precisamos resgatar 3,6 milhões de pessoas. Estramos trabalhando nisso. O país que é uma das maiores economias do mundo não pode conviver com esses níveis de pobreza”, afirmou o ministro. Para se ter uma ideia, 4,2% dos brasileiros vivem em situação de subnutrição. Em 2025, o número caiu para 2%.
O ministro falou em audiência no Senado e explicou que o Bolsa Família segue sendo pago a pessoas que conseguiram um emprego ou abriram um pequeno negócio, desde que sigam abaixo da linha da pobreza. “Por que vou tirar do programa quem não deixou a pobreza?”.
Na mesma linha, o líder do governo no Senado, Rogério Carvalho (PT-SE), garantiu: “Está claro que ter emprego não é nenhum problema pra quem tem Bolsa Família”. Ele disse que é importante qualificar os empregos no país e citou o caso de maus empresários que querem pagar salário muito baixos, ou pior, submetem os trabalhadores a condições análogas à escravidão.
O senador Paulo Paim (PT-RS) testemunhou o atendimento do Ministério do Desenvolvimento Social aos atingidos pelas enchentes no Rio Grande do Sul em 2025, “com apoio, solidariedade e respostas concretas”. A presença do governo na ajuda a recuperação do estado também ajuda a explicar os bons resultados no Brasil no levantamento da ONU sobre a fome.