Foram eleitos, recentemente, os novos membros da composição do Conselho Federal de Medicina (CFM), órgão responsável por fiscalizar a atuação médica no País e também, por propor mudanças com relação aos procedimentos seguidos nos atendimentos.

Dentre os membros eleitos para estarem no Conselho pelos próximos cinco anos destaca-se a presença de notórios defensores da liberdade individual, como por exemplo, médicos que apoiaram a manifestação pacífica do dia 8 de janeiro de 2023 em Brasília, caso de Rosylane Rocha, outros profissionais favoráveis à busca por soluções inovadoras durante a pandemia e médicos que se destacam pela sua atuação em defesa da vida e da dignidade humana, inclusive em casos de violência.

A eleição dos novos membros com esse perfil profundamente comprometido com a justiça social, é um sinal positivo particularmente para as mulheres.

O CFM é um órgão conhecido por defender os direitos das mulheres no que diz respeito aos seus direitos reprodutivos.

Em 2019, este Conselho, publicou uma norma na qual coloca os direitos da mulher acima dos direitos do feto.

Ainda, recentemente, o mesmo CFM esteve sob os holofotes após publicar uma norma na qual proíbe os médicos de realizarem um procedimento denominado de “assistolia fetal”

A nova composição do Conselho Federal de Medicina além de ressaltar o perfil comprometido com a justiça social da verdadeira defesa da vida e da dignidade humana no Brasil, indica que os avanços nos direitos das mulheres se aprofundarão. Torna-se necessário organizar os coletivos de luta das mulheres para defender a saúde e a vida das mulheres, e de toda a população trabalhadora. 

 

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Última Atualização: 14/08/2024