Os guardiões da memória do samba. Salve a velha guarda!
por Daniel Costa
Quem é?
Que guarda a memória do Samba?
Quem é?
Que faz do Samba o seu viver?
Quem é?
Que o Samba é seu sobrenome?
Quem faz o Samba germinar?
Quem é? Quem é? Quem é?
Tributo à Velha Guarda (Fernando Penteado)
“Quem é que preserva a história do samba?” indaga ao ouvinte o compositor e baluarte do Vai-Vai, Fernando Penteado, na canção “Tributo à Velha Guarda”. Em seguida, o próprio compositor responde: “é a Velha Guarda, seu moço”. Quem tem por hábito frequentar rodas ou ensaios de escolas de samba com certeza reparou naquelas figuras que com elegância, sabedoria, alegria e quando necessário um pouco de energia transmitem não somente a liturgia formal desse universo; mas também repassam os códigos inscritos nas entrelinhas, ou seja, desde como se portar em uma roda, como receber aquele que adentra o espaço pela primeira vez, respeitar os músicos e demais presentes e claro, zelar pelo bom andamento da batucada.
Segundo a dupla de compositores e pesquisadores Nei Lopes e Luiz Antonio Simas: “No mundo do samba, Velha Guarda é a expressão que define o conjunto dos sambistas veteranos, aqueles mais antigos e respeitados. Enquanto especificamente nas escolas, seria o agrupamento ou ala outrora responsável pela apresentação do desfile, no desempenho do papel de comissão de frente”. Em sentido semelhante, a historiadora Fernanda Paiva Guimarães definirá a Velha Guarda, enquanto um conjunto de sambistas e pessoas envolvidas no cotidiano do universo do samba e também do carnaval, reivindicando um lugar no presente das agremiações, porém mantendo uma relação constante com o passado. Segundo Fernanda Paiva: “Compreender a construção e o cotidiano desses grupos por dentro das agremiações significa compreender como foi elaborada uma tradição ou mesmo “inventada”, no sentido empregado pelo historiador britânico Eric Hobsbawm”.
Ainda buscando explicar ao leitor das próximas linhas o significado de “ser” Velha Guarda, a pesquisadora Maria Lívia de Sá Roriz Aguiar, autora de trabalhos que se tornaram referência sobre o tema, explica que: “No passado, a Velha Guarda, como comissão de frente, abria o desfile. Não havia possibilidade de, até o final dos anos 1970, haver outra comissão que não aquela que reunia os fundadores das escolas de samba e/ou os mais velhos. A comissão não tinha coreografia: era um grupo que caminhava devagar na frente da escola de samba, de terno, gravata, camisa, colete, sapatos e chapéu rigorosamente idênticos e que apresentavam a escola para a plateia. No antebraço de cada um, o galhardete com o emblema, as cores e o nome da agremiação. Elegantes e serenos, em certos trechos do desfile retiravam o chapéu e saudavam o público”, atitude que ainda é preservada mesmo com os desfiles cada vez mais acelerados.
Após essa breve explicação, convido o leitor a se transportar para as ruas do bairro paulistano do Bixiga, especificamente até a Rua Treze de Maio, número 507, onde no Bar do Jilson (assim, com J mesmo) aos sábados ocorre uma verdadeira aula aberta do mais puro samba. Porém, além do samba capitaneado principalmente por integrantes da Ala de Compositores da alvinegra do Bixiga, aquele que prestar um pouco mais de atenção ao que acontece no entorno poderá absorver os ensinamentos de verdadeiros mestres que fazem a história do samba paulistano.
E aqui destacarei um trio, que poderia ser considerado responsável pela retomada e consolidação dessa roda que já virou tradição das tardes de sábado no local. Ildefonso Medeiros, o Pato Roco; Luiz Carlos Ferreira, o Baya e, fechando a trinca, João Vieira, os autointitulados Malokeiros da terceira idade. Cada qual, a sua maneira e seu modo, contribuem não só para o andamento da batucada, mas também para no ambiente prevalecer o respeito entre aqueles que frequentam habitualmente o lugar. Como bons anfitriões, o cuidado também passa por aqueles que pisam no terreiro, ou melhor, na calçada pela primeira vez, e até mesmo aqueles que se encontram apenas de passagem pela região.
Outro personagem que esteve envolvido desde o começo nesse processo de retomada do samba na região é o compositor e também integrante da Ala de Compositores do Vai-Vai, Carlinhos Duvai. Sambista de nascimento, como gosta de dizer, Carlinhos entrou para a Ala de Compositores em 2003, e desde então vem estreitando seus laços também com integrantes da Velha Guarda, muitos deles acabaram tornando-se seus parceiros. Entre os quais destaco Fernando Penteado, Chicão, seu parceiro mais frequente e o próprio Pato Roco, com quem ao lado dos também compositores Wagner Guitão, Cagoba e Jair de Paula participou da disputa de samba enredo para o carnaval de 2024, quando a agremiação apresentou o enredo, “Capítulo 4, Versículo 3 – Da Rua e do Povo, o Hip Hop: Um Manifesto Paulistano”.
Sobre as rodas no Bar do Jilson e a convivência com nossos personagens, Carlinhos relembra que, se hoje o espaço chega a ficar pequeno devido à grande presença do público, no início não foi bem assim: “Me encontrei no Bar do Jilson fazendo samba por prazer, com esses parceiros e amigos do samba e da vida. Pato Roco, João Vieira e Baya, todos integrantes da Velha Guarda do Vai-Vai”. Duvai prossegue então contando como se deu o começo das rodas: “Quando começamos, por vezes só tinha o João, Baya, Pato e eu tocando no bar do Jilson. Naquela época, eu era o único que tocava harmonia, quando não conseguia comparecer, ficava até difícil conduzir o samba”. Quanto ao nosso trio e à Velha Guarda, Carlinhos é categórico ao afirmar que: “Tem enorme apreço pelos três, são realmente da Velha Guarda do samba, muitos anos de Vai-Vai, só o Pato, por exemplo, se não me engano, desfila há sessenta anos pela escola, ou seja, todos têm muita história ali. O Vai-Vai pra mim é meu ser, o ser do meu ser. O Vai-Vai é o meu bem-querer, e é sempre algo mais, faz parte da minha vida, e aprendo muito, seja vivendo a escola ou convivendo com os três”.
De forma simples e objetiva, podemos dizer que os nossos personagens são uma síntese do bairro do Bixiga, especialmente a parte do bairro que segue resistindo contra as investidas que tentam descaracterizar a tradicional região paulistana. Em sua dissertação de mestrado a jornalista Adriana Casarotto Terra, além de buscar discutir a construção da identidade e relação dos moradores com o Bixiga realizou uma série de entrevistas com diversos moradores da região, entre eles o produtor audiovisual Paulo Santiago, em uma passagem Paulo explica que: “o Bixiga tem três grupos muito consolidados: os italianos, os negros, os nordestinos”. E o que podemos perceber ao frequentar a roda e o entorno da Treze de Maio é que símbolos como o Vai-Vai, a Igreja da Achiropita e o próprio Bar do Jilson servem como polos que proporcionam essa sociabilidade, despertando uma série de afinidades entre pessoas com trajetórias diversas.
Assim, entre uma conversa e outra, vamos descobrindo um pouco da trajetória desses três personagens unidos pelo samba, pelo bairro e pelo Vai-Vai. Com pouco mais de oitenta anos, Pato Roco é aquela figura bem vista por todos. É difícil ver alguém que chega no espaço e não vai até sua mesa cumprimentá-lo. Desse modo, entre um samba e outro, brota o manancial de histórias, desde o tempo em que muitas ruas do bairro ainda eram de chão batido e o então jovem folião resolveu aventurar-se pelo esporte bretão. Sim! Além do samba e do carnaval, Pato também se aventurou pelos gramados da Paulicéia.
Enquanto Pato seria uma espécie de anfitrião, Baya (apelido dado na juventude pelo parceiro de samba Pato Roco), integrante da bateria do Vai-Vai durante muitos anos e hoje integrante da Velha Guarda, exerce o papel de maestro, garantindo o andamento e cadência da roda, não deixando o samba cair. É o “maestro” Baya, responsável não só pelo andamento da batucada, mas também pela dinâmica da roda, substituindo um ou outro batuqueiro quando necessário. Também está sempre atento ao relógio e ao sino da igreja da Achiropita, pois quando o sino toca anunciando o começo da missa, é o momento do samba entrar em modo de pausa, retornando após o ritual litúrgico.
Por fim, temos o terceiro integrante da confraria. Batuqueiro nato, João Vieira se divide entre tocar sua cuíca e a timba sem deixar de ficar de olho no que acontece no entorno da roda. Garantindo que, se algum malandro tentar se espalhar para além daquilo que é permitido, será convidado a se retirar do espaço. Afinal, a roda tem seus códigos e o respeito entre aqueles que compartilham dos preceitos do samba é fundamental.
E, dentre os princípios fundamentais do universo do samba, temos um que, apesar de ser relevante, parece ser cada vez mais esquecido, sobretudo por aqueles que estão chegando, e até pelas diretorias de muitas dessas agremiações. Conhecer a trajetória da sua escola e respeitar os baluartes não é obrigação. Exaltar a Velha Guarda e o seu chão significa respeitar e continuar a luta de centenas de homens e mulheres que deram parte de suas vidas, a consolidação de suas escolas, do carnaval e do próprio samba. Em depoimento prestado a Maria Lívia de Sá Roriz Aguiar, um componente da Velha Guarda de uma agremiação carioca explica o que significa ser Velha Guarda, vejamos: “Somos o esteio da escola. O esteio da escola é a Velha Guarda. O esteio da escola, a rainha da escola, é a Velha Guarda. Às vezes, o pessoal da Velha Guarda já saiu em todos os segmentos da escola. Então, chega uma certa idade, a gente tem que procurar o lugar onde a gente fique bem, eu acho, né? Para mim, agora, se botasse a Velha Guarda para abrir o desfile, eu daria preferência à Velha Guarda. Que agora a comissão de frente tem aquela coreografia”.
Rememorando algumas histórias do Vai-Vai
Entendendo que é fundamental apresentar ao leitor um pouco mais dessas histórias, trago abaixo depoimentos de alguns pesquisadores e baluartes da escola alvinegra do Bixiga. Vejamos:
Sobre os ensaios no Bixiga. Dona Odete, antiga integrante do Vai-Vai, em depoimento a Olga von Simson conta que: “Nós tínhamos o ensaio, era na rua mesmo, a gente ensaiava pelo Bixiga inteiro, não tinha sede, não tinha nada, mas todo mundo ajudava, todo mundo cooperava. Ensaio pra valer mesmo! A gente ensaiava, tinha gosto, rodava a Bela Vista inteirinha. Ia lá pra Saracura, ia pro lado do Piques. E ensaiava mesmo, sentia, aprendia a música, tudo direitinho”.
A chegada de um dos grandes baluartes desde o tempo do cordão. Sebastião Amaral, o Pé Rachado, um dos cardeais do samba de São Paulo e liderança do Vai-Vai. Segundo Zélia Lopes da Silva, Pé Rachado, foi “protagonista em todas as ocasiões difíceis do Cordão, ocupando funções diferentes, de percussionista, dirigente de bateria e Presidente do Cordão e seu representante onde se fez necessário”. Em depoimento prestado na década de 1980 ao Museu da Imagem e do Som, ele conta como chegou ao então cordão: “Entrei no Vai-Vai através do amigo Cota. Fiquei na fila para entrar na bateria. Esperei dois anos para entrar no surdo. Depois passei a tocar bumbo, em substituição a um rapaz que morreu. Depois passei para “apitador”. Não tinha interesse em ser apitador, quando Pato N’ Água se retirou. Fiquei três anos dirigindo a bateria”.
A solidariedade entre a comunidade do Bixiga como meio para viabilizar a confecção das fantasias para o carnaval. Ainda de acordo com Olga von Simson: “Integrantes que trajavam fantasias mais elaboradas, demandando portanto mais recursos que os fornecidos pela direção da agremiação, inventavam formas alternativas de obtê-los. Um baliza do Vai-Vai, cuja fantasia incluía um calção de cetim bufante, saía em desfiles, ou mesmo sozinho pelo bairro fazendo piruetas e acrobacias trajado com o calção largo e bufante da fantasia do ano anterior. Seus simpatizantes e admiradores iam então lhe dando dinheiro e moedas, que ele acumulava nas pernas bufantes do calção. À medida que os donativos aumentavam, dificultavam-se seus movimentos e criava-se crescente expectativa entre a plateia fiel do Bixiga. Assim, sua apresentação, além de divertir o público, permitia-lhe arrecadar dinheiro para a fantasia”.
Lembranças dos primeiros desfiles do cordão no início da década de 1930. Baseado no relato de personagens que vivenciaram os primeiros desfiles do cordão, Iêda Marques de Brito buscou reconstituir como se deu essa primeira saída. Vejamos: “Como tal, saíram da casa de Benedito Sardinha, na formação tradicional dos cordões paulistanos, com as fileiras laterais, mas já incorporando as “novidades” que os demais cordões paulistanos haviam introduzido. O estandarte, por exemplo, vinha carregado por uma mulher, Dona Iracema, uma inovação de 1921 do Cordão Desprezados da Barra Funda, dirigido por Neco. Na frente, abrindo o cortejo, estavam os balizas, presente Dona Sinhá, então com doze anos, única mulher dentre dez rapazes. Logo depois, vinha a porta-estandarte, seguida de uma comissão situada entre as fileiras laterais, e no meio, a porta-bandeira. Mais tarde, no decorrer da década de trinta, o Vai-Vai introduziu personagens da corte com a figura de uma rainha e de uma dama que em obediência às cores do cordão. Trazia ainda indumentária negra, apelidada de “dama de negro” iniciativa esta, na ideia e na representação, de Dona Olímpia, uma das primeiras figurantes femininas com que contou o Vai-Vai. Estas figurações fizeram escola durante muito tempo, entre vários cordões”.
Sobre a presença feminina nos primeiros anos do cordão. Comentando o trabalho de von Simson, Zélia Lopes mostra que, apesar da forte presença feminina, ao contrário da Lavapés onde pontificava a figura da madrinha Eunice, no Vai-Vai, lideranças como Dona Olímpia seriam firmadas como liderança ao longo dos anos. Vejamos: “No livro Carnaval em branco e negro. Carnaval popular paulistano – 1914–1988, Olga von Simson dedica algumas poucas páginas de reflexão ao assunto, no tópico “A participação das mulheres nos cordões carnavalescos”. Em relação ao cordão Vai-Vai, ela menciona algumas mulheres, a começar por Dona Sinhá, ainda criança, que foi a única pessoa do sexo feminino a integrar o primeiro desfile do Vai-Vai na condição de baliza. Se nos primeiros desfiles essa presença foi diminuta, anos mais tarde, a autora destaca Dona Odete, Dona Iracema e Dona Olímpia entre as integrantes do cordão, além de Sinhá, que se projetou noutro cordão. Menciona outros nomes que se destacaram pela presença singular na trajetória do cordão, pela atuação como balizas. Ou seja: […] na década de 40, as mulheres do Vai-Vai conquistaram uma posição que até então havia sido privilégio dos homens e crianças: a de baliza. Algumas mulheres ficaram famosas como balizas, por sua leveza e flexibilidade acrobática, mas também por sua coragem, ao assumir inteiramente todos os riscos inerentes a essa função: Ondina, Risoleta e Alzira até hoje são lembradas quando se fala com saudade dos velhos tempos do “Orgulho da Saracura”. Analisar a participação das mulheres na origem dessas agremiações constitui um desafio significativo por falta de fontes. No cordão Vai-Vai, não foi diferente dos outros agrupamentos. No núcleo do Cordão estavam os homens que desempenhavam as atividades de dirigentes, músicos e compositores. Já as mulheres, além de porta-estandarte, pouco destaque tiveram nessa primeira aparição. Além de Dona Iracema, que carregava o estandarte, a menina Sinhá integrou o conjunto dos balizas, juntamente com dez rapazes. Anos mais tarde, Dona Olímpia, a dama de preto, foi destaque em seus desfiles”.
Encerro essa pequena homenagem aos três malokeiros da terceira idade e aqueles que compõem a Velha Guarda, exaltando todos que desde 1930 contribuíram para que o Vai-Vai alcançasse o mais alto patamar do samba paulista e brasileiro. Falar de figuras como Pato Roco, Baya e João Vieira é exaltar e reconhecer o trabalho e a luta de tantos baluartes que, caso fosse citar hoje, não terminaria e ainda poderia cometer o equívoco de esquecer alguém. Então, como começamos com um samba e falamos de samba, nada melhor que encerrar com a homenagem dos já citados Carlinhos Duvai e Fernando Penteado, à Velha Guarda e ao pavilhão que ecoa ancestralidade, tradição e luta.
É lindo
Ver o povo na rua
Firmando o refrão
É lindo
Ver a Velha Guarda
Mantendo a tradição…
A Bela Vista está em festa
No mais lindo ritual
Salve o reduto de bambas
Que o samba é imortal.
É Lindo meu Pavilhão (Carlinhos Duvai e Fernando Penteado)
Daniel Costa é historiador, pesquisador, compositor e integrante do G.R.R.C Kolombolo diá Piratininga.
Serviço: Samba do Bixiga / Bar do Jilson
Endereço: Rua Treze de Maio, 507.
Quando: Aos sábados. Horário: 15 às 18 h e 19 às 21 h (a roda é pausada durante o período em que acontece a missa na Igreja de Nossa Senhora de Achiropita).
Para saber mais:
Adriana Casarotto Terra. Entre centro e periferia: camadas, imaginários e a importância da rua na construção da identidade no Bixiga. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/100/100135/tde-08022021-171359/publico/EntreCentroePeriferiaVersaoCorrigida.pdf
Bruno Sanches Baronetti. Transformações na Avenida. História das escolas de samba na cidade de São Paulo (1968-1996).
Claudia Alexandre. Orixás no terreiro sagrado do samba. Exu & Ogum no candomblé do Vai-Vai.
Fernanda Paiva Guimarães. O samba em pessoa: narrativas das Velhas Guardas da Portela e do Império Serrano. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-11072011-152644/pt-br.php
Daniel Costa. Samba, Raízes e Identidade: a Trajetória do Vai-Vai. Disponível em:https://jornalggn.com.br/cultura/samba-raizes-e-identidade-o-vai-vai-por-daniel-costa/
Iêda Marques Brito. Samba na cidade de São Paulo (1900-1930) : um exercício de resistência cultural.
Larissa Aparecida Camargo Nascimento. No Bixiga nem tudo é italiano: relatos de vivência sobre um bairro da região central em São Paulo. Disponível em: https://periodicos.ufop.br/pensandoafricas/article/view/1361
Maria Lívia de Sá Roriz Aguiar. Uma história a partir dos trabalhos de memória: o Carnaval e a Velha Guarda. PARÁGRAFO: REVISTA CIENTÍFICA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA FIAM-FAAM, v. 2, p. 228, 2014. Disponível em: https://revistaseletronicas.fiamfaam.br/index.php/recicofi/article/download/212/277/719
Maria Lívia de Sá Roriz Aguiar. Homens Memória: a Velha Guarda e a guarda das tradições do samba carioca. Disponível em: https://www.bdtd.uerj.br:8443/handle/1/15336
Nei Lopes e Luiz Antonio Simas. Dicionário da História Social do samba.
Olga von Simson. Carnaval em branco e negro. Carnaval popular paulistano 1914-1988. Zélia Lopes da Silva. A Agremiação Vai-Vai: Os batuqueiros do Bixiga nos carnavais da cidade de São Paulo (1930-1972). Territórios e Fronteiras (UFMT. Online), v. 12, p. 250-271, 2019. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/territoriosefronteiras/index.php/v03n02/article/view/854
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