Desde o início da ofensiva genocida contra Gaza e o Líbano, o número de feridos no exército de ocupação já ultrapassa 14.700, de acordo com informações do sítio Amigos da Organização de Deficientes do Exército. A entidade informa que mais de seis mil soldados feridos foram incorporados à organização devido a incapacidades físicas, e estima-se que outros 10 mil sejam reconhecidos como vítimas de transtornos psicológicos, incluindo estresse pós-traumático.
As estatísticas, baseadas em dados dos ministérios da Defesa e da Saúde, indicam que mais de 4.700 soldados ainda aguardam reconhecimento oficial como deficientes de guerra. Além disso, cerca de 4.500 feridos já se uniram ao grupo “Amigos das Casas dos Combatentes”, enquanto mais de 8 mil visitas foram organizadas a militares em reabilitação em diversas partes dos territórios ocupados.
Ainda segundo a organização, ao menos 3 mil kits de primeiros socorros foram distribuídos aos soldados feridos assim que chegaram aos hospitais. O dado revela a profundidade do impacto da guerra imposta pelos sionistas na região, evidenciando a resistência enfrentada nos territórios palestinos e libaneses.
O crescimento acelerado do número de incapacitados expõe o alto custo da investida sionista. A contagem de feridos, que inclui tanto ferimentos físicos quanto psicológicos, confirma que a guerra teve consequências muito profundas para os soldados do regime de ocupação.