Aprovada em 2024 e sancionada no início deste ano pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a reforma tributária começará a mudar a cara do sistema tributário brasileiro a partir de 2027, quando entra em vigor a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e o imposto seletivo, em substituição aos impostos federal PIS, Cofins e IPI; em 2033, será a vez do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que substituirá o ICMS e ISS.
“A reforma é boa, aproxima o modelo brasileiro às melhores práticas internacionais, traz mais simplicidade e a não cumulatividade ao sistema”, diz o colunista do Estadão Pedro Fernando Nery, na estreia do programa “Chama o Nery”, que vai ao ar todas as quintas-feiras, às 17h. Segundo ele, a transição da reforma será longa e para alguns entes demorará décadas. Na verdade, diz ele, a reforma só vai valer integralmente no ano de 2078. “A transição vai valer a partir de 2033 para os consumidores, mas para arrecadação dos entes subnacionais a nova sistemática de repartição dos recursos vai ter uma transição nas próximas décadas.”
Fonte: Estadão
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