Opinião | Entendendo as diferentes medidas do resultado fiscal

A divulgação hoje (7/10, terça-feira) pelo governo do resultado fiscal primário estrutural de 2023, com estimativa prévia para 2024 (até o terceiro trimestre do ano), contou com importantes mudanças e aperfeiçoamentos metodológicos. Esse aprimoramento foi realizado a partir de cooperação técnica do BID e consultoria do economista Bráulio Borges, da LCA e do FGV-IBRE, que trabalhou com os técnicos da Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda.

Um dos aprimoramentos foi no cálculo do PIB potencial e do hiato do PIB (que mede se a economia está superaquecida, sub-aquecida ou neutra), importantes para estimar os efeitos do ciclo econômico nas variáveis fiscais. Borges trabalhou na elaboração de uma metodologia de cálculo do hiato que foi testada e se revelou mais acurada para projetar a dinâmica da inflação do que as metodologias utilizadas pelo Banco Central (BC) e pela Instituição Fiscal Independentes (IFI), vinculada ao Senado.

Fonte: Estadão

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