ONU alerta: Gaza já não tem estoque médico

A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou na última segunda-feira (26) que Gaza enfrenta uma crise médica grave, com 64% dos equipamentos hospitalares e 43% dos medicamentos essenciais, incluindo analgésicos, esgotados. A situação é agravada pelo bloqueio da ditadura sionista, que impede a entrada de 51 caminhões de ajuda humanitária, segundo Hanan Balkhy, diretor regional da OMS. “Estamos com estoque zero de 64% dos equipamentos médicos e 43% dos medicamentos essenciais, além de 42% das vacinas”, disse Balkhy em Genebra.

A crise afeta hospitais e clínicas, que não conseguem atender feridos e doentes. Desde outubro de 2023, ataques do enclave imperialista destruíram 70% da infraestrutura de saúde de Gaza, conforme dados da ONU. A falta de insumos força médicos a realizarem cirurgias sem anestesia, segundo a rede catarense Al Jazeera. O bloqueio, imposto por “Israel” desde 2007, restringe entrada de bens e intensifica a crise humanitária.

Organizações como Médicos Sem Fronteiras cobram ação imediata. “A comunidade internacional deve pressionar por acesso irrestrito à ajuda”, afirmou um porta-voz. A OMS também pediu corredores humanitários. Enquanto isso, a violência continua: na última segunda-feira (26), um ataque sionista a uma escola em Gaza matou 20 pessoas, incluindo crianças, segundo autoridades locais.

A situação em Gaza é um reflexo do cerco imposto pelo país artificial, que ignora resoluções da ONU. A pressão internacional é urgente para salvar vidas.

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