O poder não escorrega pelas mãos, ele muda inesperada e fugazmente de mãos, como reza o Vade Mecum da politica seja por um ato oficial do governante maior, seja por conta de notícia de impacto ou como o resultado de uma eleição.
Nos bastidores, a boca pequena, o assunto mais comentado em Brasília é sobre a chegada de Rodrigo Pacheco e de Artur Lira (foto/reprodução internet) ao chão do Congresso, após as substituições nas presidências do Senado e da Câmara Federal e eles ainda não terem encontrado o caminho de volta ao Olimpo.
O dado, agora, é o enorme desconforto posto aos dois de que qualquer ascensão ao primeiro escalão do Executivo será também submetido ao escrutinio da – Mulher Bonita – tal como o Presidente Lula nominou Gleisi Hoffman, a nova ministra de relações institucionais, conhecida pelo seu personalíssimo temperamento que não deixará de opinar em assunto de danças de cadeiras ministeriais.
