O Observatoire des Inégalités (Observatório das Desigualdades), instituição que estuda as desigualdades na sociedade francesa -segunda maior economia da Europa, liderada pelo presidente Emmanuel Macron (foto/ divulgação internet) – divulgou pesquisa sobre o que significa ser rico naquele país e a relação dessa riqueza com a felicidade. A pesquisa mostrou que  a satisfação pessoal aumenta conforme a renda cresce entre os 5% mais pobres da população (renda média de 800 euros – R$ 5,2 mil) até atingir cerca de 2,1 mil euros (R$ 13,8 mil) mensais.

A partir daí, não são relatados níveis mais altos de felicidade, nem mesmo entre os que estão no 1% mais rico da população, que recebem aproximadamente 6,5 mil euros (R$ 42,9 mil) mensais. Os dados sugerem que grandes quantias de dinheiro não garantem proporcional felicidade. Aliás, no quesito felicidade, o Relatório Mundial da Felicidade da ONU (2025) apontou a Finlândia como o país mais feliz do mundo pelo oitavo ano consecutivo. O Brasil ocupa a 36ª posição.

Categorized in:

Governo Lula,

Last Update: 21/04/2025