O que se sabe sobre a brasileira que desapareceu ao fazer trilha a vulcão na Indonésia

A publicitária brasileira Juliana Marins, de 26 anos, segue desaparecida após cair enquanto fazia uma trilha nas proximidades de um vulcão na Indonésia.

O acidente aconteceu no sábado 21 enquanto a jovem fazia uma trilha ao vulcão Rinjani, em Lombok. As informações são de que o percurso era feito com o apoio de uma empresa de turismo local. A trilha ao vulcão teria a duração de três dias e duas noites.

Juliana teria escorregado durante o trajeto e caído a uma distância de cerca de 300 metros da trilha original. A jovem estava sozinha no momento do acidente e foi localizada por turistas que passaram pela trilha horas depois. Eles usaram um drone para encontrá-la e divulgaram vídeos nas redes sociais, o que ajudou a informação a chegar até a família no Brasil.

Natural de Natural de Niterói (RJ), Juliana fazia um mochilão pela Ásia desde fevereiro, tendo passado por Filipinas, Vietnã e Tailândia antes de chegar à Indonésia.

A irmã da jovem, que soube do caso pelas redes sociais, afirmou que o resgate ainda não conseguiu chegar à Juliana. A espera por ajuda já dura mais de 30 horas. Neste domingo, as buscas teriam sido interrompidas pela piora das condições climáticas.

Em um perfil criado nas redes sociais para acompanhar o caso, a irmã da vítima, Mariana Marins, chegou a desmentir  informações divulgadas por autoridades indonésias e pela Embaixada do Brasil em Jacarta de que a jovem teria recebido comida, água e agasalho em uma tentativa de resgate.

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