Em meio ao tumulto da cúpula do G20, o Brasil se destacou ao estabelecer acordos comerciais com a China, durante uma reunião bilateral. O acordo é um passo importante para o desenvolvimento do País, demonstrando o interesse do governo Lula em estabelecer relações que promovam o crescimento econômico. No entanto, também revela a defensiva do governo diante do imperialismo.

O acordo é positivo, pois mostra o compromisso do governo Lula com o desenvolvimento do País, ao mesmo tempo em que demonstra a necessidade de uma abordagem mais astuta para lidar com o imperialismo. Em vez de ingressar na Iniciativa Cinturão e Rota, o governo fez uma manobra para evitar conflitos com o imperialismo norte-americano.

A pressão para que o Brasil não se alie com a China, Rússia e outros países oprimidos é clara nas declarações da diretora-geral do Fundo Monetário Internacional, Kristalina Georgieva. Ela defende reformas e evita o protecionismo, o que significa manter o status quo de colônia para os imperialistas.

O elogio de Georgieva à reforma tributária e à transição verde é um sinal claro do que ela espera do Brasil. Ela quer a política neoliberal, que é a política de arrocho total, como a Argentina está seguindo sob a ditadura de Javier Milei.

É por isso que o governo brasileiro hesita em formar uma aliança com países como China, Rússia e Venezuela. Uma aliança com esses países é um passo para se libertar da ditadura imposta pelo imperialismo ao restante do mundo.

Capitular diante da pressão do FMI é um erro grave, e quem vai pagar é todo o povo brasileiro. É preciso reagir às pressões do imperialismo, do contrário, o governo brasileiro verá seu apoio popular se esvaziar rapidamente.

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Last Update: 26/11/2024