No meu artigo de hoje no Jornal O Tempo, chamo a atenção para uma conversa que tive com o saudoso estadista JK (foto/reprodução internet) no bar do extinto Hotel Del Rey, levado pelo saudoso Carlos Murilo Felício dos Santos e Serafim Jardim, quando lhe perguntei o que era “corriola”, e ele me respondeu: “Paulo César, quase todas as noites eu chamava para o Liberdade ou para o Planalto amigos que não faziam parte do governo. Eles me diziam as verdades que eu precisava ouvir, mas que os assessores (puxa-sacos) não tinham coragem de falar.” O poder é solitário.
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