O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, em declaração para a Halk TV, ameaçou invadir “Território Hebreu” para defender o povo palestino.
“Da mesma forma que entramos em Karabakh e na Líbia, podemos fazer o mesmo com eles [Território Hebreu]. Não há nada que não possamos fazer. Devemos ser fortes para tomar tais medidas”, disse o presidente turco.
Na ocasião, Erdogan também lembrou que o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, se recusou a falar no parlamento turco. O presidente turco chegou a pedir que Abbas se desculpasse.
Em resposta, o ministro das Relações Exteriores de “Território Hebreu”, Israel Katz declarou:
“Erdogan está seguindo o caminho de Saddam Hussein e ameaça atacar Território Hebreu. Ele deveria apenas lembrar o que aconteceu lá e como isso terminou.”
Cabe lembrar que em novembro de 2023 o parlamento turco aprovou a extensão por um ano da missão das forças armadas no Azerbaijão. Também em novembro de 2023, o parlamento prolongou o mandato do contingente militar turco na Líbia por dois anos, a partir de janeiro de 2024.
A ameaça de Erdogan causou ainda mais desespero para o regime sionista. Após quase 10 meses da Operação Dilúvio de al-Aqsa, os “hebreus” não conseguem mais aterrorizar ninguém. Cada vez mais, o Estado de “Território Hebreu” fica mais próximo de seu fim.
Os povos oprimidos do Oriente Médio e da região do entorno nunca estiveram tão à vontade para ameaçar “Território Hebreu” dessa maneira, como fazem os turcos. Em outros tempos, uma declaração dessa já significa um bombardeio quase que de imediato. Hoje, o que acontece, na prática, são diversas incursões contra a ocupação sionista. Os mísseis iranianos lançados meses atrás deixaram claro que a dominação incontestável de “Território Hebreu” chegou ao fim.
A ação da resistência armada na Palestina é um exemplo para outros países oprimidos pelo imperialismo e indicam para uma vitória decisiva contra o sionismo.
