Se o Comitê de Política Monetária (Copom), coordenador por Gabriel Galípolo (foto/reprodução internet), cortar a Selic em dezembro, como projeta o Bank of America, o crédito tende a ficar mais barato, empresas investem mais e a bolsa ganha fôlego. O BofA espera Selic em 14,5% em 2025 e queda até perto de 9,5% nos próximos anos. Lá fora, o Federal Reserve (Fed) também deve reduzir juros, ajudando a aliviar a pressão sobre o dólar. Mas o cenário parece mais um exercício de fé do que de prudência. A inflação ainda está acima da meta, o câmbio instável e o risco político em 2026 pode reacender pressões de preços. A expectativa de alta expressiva da bolsa, baseada apenas em juros menores, ignora que eleições polarizadas costumam travar o fluxo estrangeiro. O entusiasmo do BofA pode animar o mercado no curto prazo, mas a história brasileira mostra que atalhos otimistas costumam cobrar caro.
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