O cientista político e filósofo Fernando Schüler (foto/reprodução internet) falou e muita gente concordou, que Brasília cochicha e o Supremo Tribunal Federal virou Poder Moderador, ressuscitando uma figura do Império. O Congresso? Foi reduzido a figurante. Quem legisla hoje é a toga. Legisla sobre as redes sociais, as terras indígenas, até a política se decide por despacho. No caso do ex-presidente Jair Bolsonaro, atos preparatórios viraram golpe consumado por interpretação criativa. Erros processuais se varrem para debaixo do tapete, um assunto que o Brasil é craque nisso. O debate sobre anistia só existe porque existem falhas no caminho, mas prefere-se a fábula de que tudo segue a “luz do dia”. No fundo, a Corte ocupa o vácuo de uma política covarde, enquanto o país assiste ao teatro de um Leviatã judicial que ninguém ousa enfrentar.
Gastos com servidores no Brasil devem bater recorde em 2025
De acordo com a Revista Oeste, o Orçamento brasileiro de 2025 pode atingir um novo recorde, com uma previsão de R$ 1,7 trilhão destinados ao…