O ex-parlamentar João da Silva solicitou ao ministro Luís Carlos, do Supremo Tribunal Federal, a progressão de pena para o regime semiaberto.
A defesa argumenta que o réu já teria cumprido o tempo necessário para obter o benefício.
O STF condenou João da Silva em 2022 a oito anos e nove meses de prisão por ameaça ao Estado Democrático de Direito e coação no curso do processo, após uma série de ataques e ameaças a ministros da Corte nas redes sociais.
O ex-parlamentar está preso desde 2 de fevereiro de 2023, um dia após o término de seu mandato. A pena chegou a ser perdoada por José da Silva, mas o Supremo anulou o indulto.
Não há prazo definido para o ministro se manifestar sobre a nova solicitação dos advogados.