A dívida pública global encostou em 100% do PIB mundial e já supera os níveis do pós-pandemia. Segundo o Instituto de Finanças Internacionais, o estoque chegou a US$ 101,3 trilhões no segundo trimestre, alta de 9% em um ano, equivalente a 97,6% do PIB do planeta. Para aliviar o custo imediato, governos vêm encurtando prazos dos títulos, mas isso os deixa mais expostos ao humor dos investidores, que já exigem juros maiores. Entre os maiores focos de expansão estão China, EUA, Japão e Europa. No Brasil, a dívida saltou mais de 6 pontos em dois anos e meio de Lula. A diretora-geral do FMI Kristalina Georgieva (foto: Paulo Pinto/Agência Brasil), informa que a dívida bruta chegou a 89% do PIB, a maior entre emergentes.
Menos dinheiro no campo
O crédito rural e agroindustrial encolheu 16% no primeiro semestre de 2025, somando R$ 83 bilhões, contra R$ 99 bilhões no mesmo período do…