A cúpula petista está ansiosa com a possibilidade do lançamento da candidatura de Michelle Bolsonaro (foto/reprodução internet) em 2026. A ex-primeira-dama surge como uma ameaça real à reeleição do presidente Lula.
Enquanto a direita tenta se reorganizar após o impacto de Pablo Marçal, Michelle emerge como uma opção ao nome do governador Tarcísio de Freitas, que se recusa em abandonar o governo de São Paulo para disputar a eleição.
No Palácio do Planalto, a estratégia é dar mais liberdade à primeira-dama Janja da Silva. No entanto, há uma resistência ao nome de Janja entre os petistas e auxiliares mais próximos ao presidente Lula, devido à influência que ela exerce sobre ele. Ela estaria bloqueando o acesso ao presidente e evitando que certos assuntos chegassem até ele, o que tem gerado desgastes dentro e fora dos gabinetes do Planalto.