O impacto da falta de planejamento financeiro na estabilidade do país

Entramos em dezembro em plena agitação econômica. Os indícios sugerem que o governo perdeu o controle do processo de reformas econômicas, o que coloca o país em uma situação de incerteza. O que podemos esperar em 2025? Na próxima semana, dias 10 e 11, nove membros do COPOM – Comitê de Política Monetária do Banco Central – vão decidir qual taxa Selic o país utilizará no novo ano. Será a última taxa decidida pelo BC comandado por Roberto Campos Neto (foto/reprodução internet), indicado por Bolsonaro, que, em janeiro, passará o cargo para Gabriel Galípolo, o indicado de Lula.

As expectativas são de que, na semana que vem, a taxa Selic, que vem aumentando, subirá de 11,25% para 12%, como prevê o mercado, patamar que não se vê há muito tempo. A elevação dos juros é uma decisão tomada por um colegiado formado por nove pessoas, mas que o PT insiste em atribuir a Campos Neto em um discurso político unificado, de transferência de responsabilidade da desorganização da nossa economia. A partir de janeiro, é o PT que estará diretamente no comando do Banco Central. Teremos redução da Selic imediatamente? Alguém sabe dizer de quanto ela deve ser hoje? Maior ou menor do que 11,25%?

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