
A mediocridade e a chinelagem do futebol brasileiro têm mais uma medida. O goleiro do time que está vencendo cai mais de 10 vezes durante uma partida, para esculhambar com o jogo.
Defende uma bola fácil e cai. Se a bola for para escanteio, a queda é inevitável. Para que o jogo não ande e a parada atrapalhe o ritmo do adversário. É tática de pelada de várzea.
E os árbitros não fazem nada porque são mais medíocres do que os goleiros. E são medrosos.
O que salva o futebol hoje, como espetáculo, é o VAR. Uma máquina é o grande artista do futebol no Brasil.
Um futebol precário, tomado por dirigentes corruptos e bolsonaristas (e jogadores de direita), que só não é pior porque tem um terço de jogadores estrangeiros.
O futebol brasileiro tem a cara e a índole de Neymar.
(Nesse domingo, no jogo contra o Internacional o goleiro Léo Jardim, do Vasco, foi expulso pelo árbitro Flávio Rodrigues de Souza porque se deitou e não se levantava. Fingia contusão, descaradamente. Fiquei sabendo que esse árbitro é o único no futebol brasileiro que expulsa goleiros. E os outros? Os outros são cúmplices dos goleiros que caem, porque são ruins ou porque são covardes.)
O árbitro EXPULSOU o Léo Jardim por cera. Os dois cartões que ele tomou foram de cera.
Se a arbitragem manter essa linha CORRETA por algumas rodadas, essa bizarrice acaba. Mas o problema é que a arbitragem brasileira não tem critério.
— DataFut (@DataFutebol) July 27, 2025