Com inflação e emprego mais fracos nos EUA, cresce a aposta de que o Federal Reserve (Fed), presidido por Jerome Powell (foto/reprodução internet), cortará juros em setembro em 94% dos traders já cravam 0,25 ponto. Mais cortes virão em 2025 e 2026. Bolsas e moedas emergentes ganham fôlego, o dólar perde força e o apetite por risco volta ao cardápio global. Na Ásia e na Europa, índices seguem o tom positivo de Wall Street. No Brasil, o IPCA de julho caiu para 5,23% em 12 meses, reforçando a expectativa de corte da Selic no fim do ano, embalado pelo movimento americano. Se o cenário se confirmar, o segundo semestre pode ser o mais amigável para ativos domésticos em muito tempo.
