O dólar enfrenta seu momento mais instável em décadas. No 1º semestre de 2025, caiu 11% frente a uma cesta de moedas, o pior desempenho desde 1973, pressionado pelas tarifas de Trump, incertezas na trégua com a China e avanços geopolíticos dos Brics. Ainda domina 90% das transações cambiais e 60% das reservas globais, mas juros mais baixos, crescimento fraco dos EUA e acordos comerciais fora de sua órbita ameaçam essa supremacia. O Morgan Stanley projeta nova queda de 10% até 2026, enquanto a Capital Economics aposta em recuperação modesta se o Fed evitar cortes agressivos. Os Brics apertam o cerco com alternativas ao FMI e ao Banco Mundial, sinalizando que o “rei” pode perder parte da coroa. (foto/reprodução internet)
Reforma tributária: creditamento, split e compensação devem gerar judicialização
De acordo com o portal Jota, a reforma tributária do consumo ainda nem mesmo entrou no período de transição, mas já há um consenso entre…