A sucessão papal sempre desperta atenções que transcendem os limites da Igreja Católica. Agora, a pergunta que ecoa em Roma e em tantos outros lugares – “Quem será o próximo Papa?” – ganhou também uma resposta vinda da inteligência artificial: Pietro Parolin (foto/reprodução internet). Atual Secretário de Estado do Vaticano, Parolin é visto como figura de equilíbrio, diplomacia refinada e profunda inserção nas engrenagens da Cúria Romana. Seu perfil, conciliador e político ao mesmo tempo, parece atender às necessidades de uma Igreja que, em tempos desafiadores, busca preservar a tradição, sem perder de vista as complexas exigências do mundo moderno. Embora a escolha de um Papa dependa, por natureza, de fatores espirituais, políticos e circunstanciais que escapam a qualquer algoritmo, é sintomático que até mesmo ferramentas de IA identifiquem tendências em torno do nome de Parolin. Muitas vezes, o Espírito Santo – e as dinâmicas humanas – sopram em direções inesperadas. Entre favoritos e “papáveis de última hora”, a Igreja ainda reserva ao mundo um misto de mistério e expectativa. Por ora, Pietro Parolin permanece no centro das atenções – tanto dos analistas humanos quanto dos algoritmos.
