O adiamento impossível       

O que de fato importa ao governo, que é o corte de gastos, reformar estruturas e ancorar expectativas, seguem adiados para 2027, como se o tempo político obedecesse à paciência da realidade. Enquanto o presidente Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (foto/reprodução internet),  tergiversam em nome do Brasil, a Argentina colhe frutos de um remédio difícil: cresceu 7,7% em abril, contrariando o ceticismo do mercado. Fazer o certo, mesmo sob vaias, ainda dá resultado. Aqui, o ajuste segue como promessa para o próximo mandato. Mas 2026 será mais que uma eleição, será o último ato antes da imposição. Em 2027, o país não decidirá se ajusta: será forçado a fazê-lo. Quanto mais se adia, mais severa será a cura. O futuro já está convocado e o governo, por enquanto, repete o velho credo: gastar.

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