O Núcleo Palestina do Partido dos Trabalhadores, que se iniciou em São Paulo e rapidamente ecoou entre militantes de outras capitais, tem se posicionado com firmeza na questão da solidariedade brasileira ao povo palestino.

A base petista, engajada e crítica, atua em sintonia com o governo do presidente Lula, apoiando firmemente sua denúncia do genocídio praticado pelo Estado sionista de Israel contra a população de Gaza, ao mesmo tempo em que trabalha internamente para pressionar e ampliar as ações concretas do Brasil para interromper este holocausto.

A atuação do núcleo ganha um capítulo importante com a Flotilha Sumud (Resistência), que parte rumo a Gaza com o objetivo de romper o bloqueio ilegal e levar ajuda humanitária. Esta nova edição da empreitada conta com a liderança de um de seus membros mais ativos: o companheiro João Aguiar.

O Núcleo Palestina do PT servirá de suporte à missão, caso seja necessário articulações midiáticas, denúncias e questões políticas.

A deputada federal Luizianne Lins (PT-CE) embarcou para a Sicília, na Itália, para integrar a missão. Pelas redes sociais, o PT Câmara postou um vídeo gravado pela deputada pouco antes do embarque, no aeroporto de Brasília. Nele Luizianne. “É uma questão civilizatória, humanitária, um marco moral esse momento da humanidade”, destacou a deputada. Ela afirmou que o cerco na Faixa de Gaza é cruel ao povo palestino. Eles estão passando muitas dificuldades, e o principal objetivo dessa missão é abrir um corredor humanitário e fazer chegar medicamentos, alimentos é agua potável para a população de Gaza e, em especial, as crianças palestinas”.

Aguiar, um nome central na coordenação da delegação brasileira, não é novato na linha de frente da solidariedade internacional. Há alguns meses, ele esteve presente na histórica Marcha Mundial por Gaza (March to Gaza 2025), um ato massivo que marchou em direção à Faixa de Gaza para exigir o fim do cerco. Agora, ele embarca novamente em uma missão de alto risco, indo ao encontro direto dos palestinos massacrados, para levar não apenas suprimentos, mas também a voz e o apoio solidário do povo brasileiro, entre os quais seus companheiros ativistas petistas.

“Não podemos cruzar os braços diante de um genocídio televisionado em tempo real. A missão da Flotilha é um ato de resistência política e humanitária, e é isso que move o nosso núcleo: transformar a indignação em ação efetiva”, afirma Aguiar.

Além dele, a delegação brasileira, composta por quinze integrantes conforme reportado pelo Release Oficial da Flotilla. A força do Núcleo, no entanto, não se restringe a ações internacionais. Mohamed Kadri, importante militante do PT, destaca o trabalho de base sendo realizado em território nacional.

“Começamos em São Paulo, mas a pauta palestina é universal e urgente. Recebemos a adesão de companheiros e companheiras do Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre e outras capitais. Estamos nos organizando para fortalecer a pressão popular, apoiar as decisões corajosas do presidente Lula e, principalmente, garantir que o Brasil continue na linha de frente na defesa do direito à vida do povo palestino e no combate ao sionismo”, declarou Kadri.

A expectativa do núcleo é que, com o retorno dos integrantes da Flotilha, a mobilização interna ganhe ainda mais força, ampliando o debate sobre a Palestina dentro do partido e na sociedade brasileira como um todo.

Contatos:
Assessoria de Imprensa – Natália Araújo
Núcleo Palestina/PT @nucleopalestinapt_sp (Instagram)
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Da Redação, com Núcleo Palestina/PT

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Last Update: 01/09/2025