Um projeto piloto com a utilização de biodigestores para substituir o tradicional gás de cozinha em residências localizadas em áreas isoladas de centros urbanos é a aposta do governo de biogás. O objetivo é o de possibilitar o tratamento de resíduos orgânicos e a transformação em biogás inflamável, que poderia anular a necessidade do gás liquefeito de petróleo (GLP).
A concentração do trabalho está nas “cozinhas solidárias”, que são espaços gerenciados por movimentos sociais e regulamentados em lei de 2023 (nº 14.628). Os números de atendidos por cada “cozinha” variam e a estimativa é 4 mil instalações espalhadas pelo país. A coordenação é do professor Ildo Luís Sauer.