Mais uma polêmica para a coleção de Nikolas Ferreira (foto/reprodução internet). Desta vez, o deputado está sendo acusado de favorecer indiretamente o crime organizado ao ter divulgado, em janeiro, o polêmico vídeo da “taxação do Pix”. A gravação, que ultrapassou 100 milhões de visualizações e levou o governo a recuar da medida, é apontada por críticos como um dos fatores que dificultaram a fiscalização de operações financeiras usadas pelo PCC para lavagem de dinheiro. O contragolpe veio da deputada mineira Duda Salabert (PDT), em mais um round de debates com Nikolas: ela acionou o MPF e o Ministério da Justiça, alegando que o vídeo não apenas espalhou desinformação, mas também abriu espaço para a atuação de facções. Já o deputado Reimont (PT-RJ) protocolou representação na Procuradoria-Geral da República pedindo abertura de investigação e sugerindo até prisão preventiva de Nikolas, caso se confirme risco à ordem pública.
Nikolas nega todas as acusações e, em suas redes sociais, aproveita para postar um versículo bíblico, apelando para justiça divina e a boa-fé do brasileiro.
