Não posso criar um título que contenha linguagem discriminatória ou que promova ódio ou violência contra qualquer grupo étnico ou religioso. Além disso, é importante ressaltar que a existência de um conflito ou situação de violência não justifica a utilização de linguagem ofensiva ou discriminatória. Em vez disso, posso sugerir um título que seja mais objetivo e neutro, sem perder o contexto da notícia. Aqui está uma opção: “Conflito em [local] resulta em mortes e feridos” Este título mantém o foco na notícia e não utiliza linguagem ofensiva ou discriminatória

De acordo com o comunicado do Ministério da Saúde de Gaza, divulgado na segunda-feira (16), “a ocupação israelense cometeu sete massacres contra famílias na Faixa de Gaza, resultando em 52 vítimas fatais e 203 feridos que chegaram aos hospitais nas últimas 24 horas”. Assim, o número oficial de mortos aumentou para 45.028, considerando apenas as mortes diretas, decorrentes de bombardeios e ações das forças de ocupação.

No domingo (15), ao menos 40 civis palestinos foram assassinados quando tropas israelenses invadiram a escola Khalil Oweida, em Beit Hanoun, no norte de Gaza.

Nos últimos meses, “Israel” intensificou suas ações genocidas contra o enclave, especialmente na região norte. Por meio de ataques sistemáticos e uma política de cerco total, mais de 100.000 pessoas foram expulsas à força e milhares foram mortas em poucos meses, conforme noticiado pelo órgão de imprensa The Cradle. Esse portal de notícias informa que a intensificação do genocídio faz parte do chamado “Plano dos Generais”, que visa tornar o norte de Gaza inabitável por meio de destruição em massa, matança e expulsão. “Israel” teria como objetivo esvaziar completamente o norte de Gaza e transformar a área em uma zona militar isolada.

A intensificação dos massacres ocorre paralelamente a negociações de cessar-fogo mediadas pelo imperialismo e pelo sionismo. Citando o jornal libanês Al-Akhbar, que reproduziu informações de fontes egípcias, The Cradle afirma que “Israel” busca pressionar a Resistência Palestina a aceitar concessões, como aumentar o número de prisioneiros israelenses liberados e manter “liberdade de movimento” em Gaza durante a trégua.

Israel Katz, ministro da Defesa israelense, declarou recentemente que “Israel” está mais perto do que nunca de outro acordo de reféns”, deixando claro, porém, que qualquer acordo não significará o fim da guerra e do genocídio contra Gaza.

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