Os municípios de Minas Gerais estão em ritmo lento na preparação para a entrada em vigor da reforma tributária e correm risco de perder recursos com a nova forma de cobrança de impostos no país, que começa a valer em 2033. A avaliação é da Confederação Nacional dos Municípios (CNM). O tema foi um dos destaques do 40º Congresso Mineiro de Municípios, realizado em Belo Horizonte nos dias 6 e 7 de maio.
Em jogo estão cerca de R$ 1 trilhão por ano, que, segundo projeção da entidade, serão rateados nacionalmente entre Estados e prefeituras com a fusão do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e o Imposto sobre Serviços (ISS), que vão dar lugar ao Imposto sobre Bens e Serviços (IBS).
Fonte: O Tempo
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