Ana Luiza da Silva Maia (34) foi assassinada por engano no último sábado (28) após entrar na Comunidade do Fontela, área de ocupações e favelas no Rio de Janeiro, em um carro conduzido por motorista de aplicativo. Eles entraram na região sem querer ao seguir o GPS do veículo.
Natural de Candiba, na Bahia, ela morava em Jundiaí, no interior de São Paulo, há oito anos com o irmão. Ana Luiza era gerente contábil, costumava publicar registros de viagens e passeios nas redes sociais e passava as férias no Rio de Janeiro quando foi morta.
A vítima estava hospedada em um condomínio de Vargem Pequena, no Rio, e combinou de sair com as amigas na data do assassinato. Antes do episódio, ela foi a uma praia da capital e almoçou com as colegas em um restaurante.
Familiares de Ana Luiza lamentaram a morte e criticaram a segurança pública do Rio de Janeiro. “Mais uma família devastada pela criminalidade do Rio de Janeiro. Agora, essa família é a nossa”, afirmou Tamires Ponte Coletti, sua prima, nas redes.
O motorista do veículo é João Pedro Silva (34). Ele ficou ferido no episódio e foi hospitalizado, mas já recebeu alta. Os responsáveis pelo crime ainda não foram identificados e a polícia investiga o caso.
João é natural de Pernambuco e se mudou para o Rio para trabalhar como motorista de aplicativo. Ele não conhecia a região em que o carro foi alvejado. O motorista foi baleado nas costas, mas não teve ferimentos graves, e seu veículo foi atingido por três disparos.
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