Sergio Moro e Jair Bolsonaro. Foto: reprodução

O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) defendeu o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após sua indicição pela Polícia Federal (PF) por suspeita de peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Moro comparou a situação de Bolsonaro com a do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e disse que o chefe do Executivo não foi indiciado “por se apropriar de presentes” recebidos em seus mandatos anteriores.

“Mesmo durante a Lava Jato, tudo foi tratado como uma infração administrativa dada a ambiguidade da lei. Os crimes foram outros. Há uma notável diferença de tratamento entre situações similares”, escreveu Moro.

Bolsonaro foi indiciado pela PF pelos crimes de associação criminosa, lavagem de dinheiro e peculato. Agora, o relatório da PF seguirá para análise pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que poderá solicitar novas diligências ou apresentar uma denúncia formal contra os suspeitos.

Caso não haja justificativa para uma prisão preventiva, qualquer detenção ocorrerá somente após o julgamento e o esgotamento dos recursos legais.

Além do ex-capitão, outras dez pessoas foram indiciadas pela PF, incluindo aliados como o tenente-coronel Mauro Cid, Fabio Wajngarten, Frederick Wassef, o general da reserva Mauro Cesar Lourena Cid, e o ex-assessor Osmar Crivelatti.

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Última Atualização: 05/07/2024