O aumento do teor de etanol na gasolina de 27% para 30%, aprovado pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) na última semana, fortalece o papel do biocombustível na matriz energética brasileira e abre caminho para maior inserção do setor sucroenergético no debate sobre transição energética. Para Mário Campos (foto/divulgação), presidente da Siamig Bioenergia, a medida tende a ampliar em cerca de 1 bilhão de litros a demanda por etanol anidro no ano-safra atual, volume que deve ser suprido com a produção nacional, que inclui etanol de cana e de milho. “A medida favorece a descarbonização do segmento de veículos leves de transportes”, afirma ele.
