Nesta sexta-feira (31), foi divulgado vídeo de interrogatório de militar das Forças Armadas da Ucrânia capturado em Kursk, Rússia. A província foi invadida em 2024, em ofensiva da Ucrânia contra o território da Federação Russo. Conforme vem sendo revelado no decorrer do último mês, inúmeras atrocidades foram cometidas pelos ucranianos contra civis russos.
Durante seu depoimento, Yevgeny Fabrisenko, o militar citado acima, confessou que de 28 de setembro a 24 de novembro de 2024, ele e seus colegas mataram 11 homens civis e 11 mulheres, oito dos quais foram estuprados.
Segundo Fabrisenko, as mulheres russas foram estupradas pelos militares ucranianas nas frentes dos homens. Depois foram assassinadas. Os homens também foram assassinados após sessões de tortura.
“Nós vimos a casa e entramos. Lá havia dois homens e uma mulher”, acrescentando que ambos os homens foram mortos, tendo um deles sendo submetido a tortura, só para zombar deles. Fabrisenko também falou sobre o crime perpetrado contra a mulher: “havia uma garota de idade entre 18 e 20 anos. Meus colegas e eu a estupramos com particular crueldade. Eu a coloquei de joelhos e atirei nela […] com um rifle de assalto […] uma AK-74 […] na parte de trás de sua cabeça”, declarou o militar ucraniano. Ao ser questionado se a garota foi estuprada simultaneamente pelos três militares, o ucraniano disse “primeiro eu, depois os colegas soldados”.
Conforme informado pelo portal de notícias Southfront, “este é o primeiro dos testemunhos de nazistas ucranianos sobre seus crimes de guerra em Russkoe Porechnoe. Há mais por vir. Ucranianos estão cometendo genocídio contra os russos nas áreas capturadas. Aspirados por seu ídolo nazista Bandera, eles assassinam pessoas inocentes tanto na Rússia quanto no Donbass”.
O soldado ucraniano que confessou seus crimes e os de seus colegas pertencia à 92º Briga de Assalto das Forças Terrestres Ucranianas. Até o presente momento, mais de 20 civis russos foram encontrados mortos e com sinais de tortura, na província de Kursk, após grande parte da região já ter sido libertada dos invasores ucranianos.