A Meta, dona das redes sociais Facebook, Instagram, WhatsApp e Threads, anunciou há pouco o fim do programa de checagem de fatos nos Estados Unidos, substituindo-o por um sistema baseado em contribuições da comunidade, similar ao usado na rede social X, de Elon Musk. Criado após a eleição de Trump em 2016, o programa enfrentava críticas de aliados conservadores, com acusações de censura a postagens de direita. A mudança reflete a reaproximação do CEO da Meta, Mark Zuckerberg, com Donald Trump, reeleito em 2024, incluindo um jantar entre ambos na Flórida e a doação de US$ 1 milhão para eventos. Segundo Zuckerberg, a decisão é um retorno às “raízes da liberdade de expressão”. No anúncio, a Meta não deixa claro se a nova política será adotada em outros países.