O crédito rural e agroindustrial encolheu 16% no primeiro semestre de 2025, somando R$ 83 bilhões, contra R$ 99 bilhões no mesmo período do ano anterior, segundo a Serasa Experian. A queda veio apesar da alta de 11,4% no número de contratos. Traduzindo: mais produtores buscaram crédito, mas levaram menos dinheiro. O ticket médio por CPF despencou 22%, para R$ 157,9 mil. O recuo reflete inadimplência em alta, clima adverso e regras socioambientais mais duras, que esfriaram o apetite dos bancos. O Sul lidera no volume total, o Centro-Oeste nos maiores valores por contrato, e o Nordeste cresce na inclusão. O Banco do Brasil, de Tarciana Medeiros (foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil), é o principal financiador do crédito rural.
O inquérito que se recusa a terminar
Aberto em março de 2019 para investigar ataques ao Supremo, o inquérito das fake News caminha para completar sete anos, sem prazo de…