Duas das três plataformas de gás da ditadura sionista foram desativadas após uma avaliação de segurança conduzida pelo Ministério da Energia, liderado pelo ministro Eli Cohen, em coordenação com oficiais de segurança, informou o sionista Canal 12. A decisão reflete temores de ataques da Resistência, tanto palestina quanto de partidos aliados, como o Hesbolá, em meio à escalada de tensões regionais.
As plataformas, vitais para a economia do enclave imperialista, produzem gás natural no Mediterrâneo e já foram alvos de ameaças devido à proximidade com áreas de conflito, especialmente após ataques aéreos em Gaza e Líbano. A desativação ocorre em um momento de intensos combates em Gaza, onde a Resistência Palestina, incluindo as Brigadas Al-Qassam, realizou operações contra forças sionistas. O país artificial depende dessas plataformas para cerca de 70% de sua energia, conforme dados da Agência Internacional de Energia.