Eduardo Bolsonaro resolveu perseguir o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay. Em um artigo recente, Kakay fez declarações que incomodaram profundamente o deputado fugitivo, acusando-o de ser responsável por articulações internacionais com o objetivo de pressionar o Supremo Tribunal Federal.
Para Kakay, Eduardo Bolsonaro está em território estrangeiro, cometendo um crime ao tentar interferir em decisões do Judiciário brasileiro. Apontou que a conduta de Eduardo é uma violação da soberania nacional.
Para o advogado, ao tentar movimentar apoio político internacional para enfraquecer as instituições nacionais, Eduardo estaria praticando crime, o que justificaria uma investigação por parte do Ministério Público e da Polícia Federal.
É essa postura de Kakay, ao desafiar diretamente a atuação de Eduardo, que despertou o ódio do Zero 3. Em resposta a essas declarações, Eduardo Bolsonaro gravou alguns vídeos, visivelmente incomodado com o medo de ser punido pelos crimes que comete.
É a velha e boa intimidação, clássico da família de milicianos. Eduardo espera que Donald Trump salve seu pai pegando Alexandre de Moraes. Puxa o saco de congressistas dos EUA, lambe as bolas deles para que fustiguem “Xandão”. Semi-analfabeto, mas cheio de vontade, tem orgasmos com a Lei Magnitsky.
Eduardo colocou também sua cachorrada contra Kakay. O advogado André Marsiglia, novo ídolo dos fascistas, faz coro a favor da intervenção americana na CNN num debate surreal. Kim Paim e outros influenciadores ligados à corja bolsonarista entraram no linchamento.
Essa disputa se insere num contexto amplo de traição, conspiração, ataques à autonomia do STF e ao devido processo legal, temas constantemente levantados por Kakay, defensor do Estado Democrático de Direito. Eduardo pôs um alvo nas costas de Kakay, mas o tiro será no seu pé.
